SER HUMANO: uma das espécies mais novas do Planeta Terra.
O Planeta terra é um dos componentes do Universo. Já existe a cerca de 4,5 bilhões de anos. Tempo suficiente para organizar o conjunto de elementos que compõem a biodiversidade da qual fazemos parte.
Pesquisas mais recentes apontam para a jovialidade do ser humano, mostrando que a grande totalidade do tempo de duração da terra, o homem ainda não existia como ser racional. O cientista e astrônomo Carl Sagan , estadunidense afirma que "o homem é uma das espécies mais recentes entre o conjunto dos seres vivos".
Supondo que a terra tenha a idade de um dia, o homem tem surgido na última hora das vinte e quatro horas do dia. Isto significa que o mundo viveu a maior parte de seu tempo sem a presença dos humanos.
Nesta lógica da história, muitas teorias se tornam obsoletas, como por exemplo, a teoria criacionista. Compreender o processo histórico é imprescindível para entender que o mundo não dependeu dos humanos para existir. Por outro lado, nós humanos é que precisamos do Planeta Terra e de sua Natureza para continuarmos existindo.
O ser humano é uma das espécies vivas que mais depende da Natureza para sua sobrevivência. Por isso, os três milhões e meio a cinco milhões de anos de sua presença na história do Planeta está sendo o suficiente para por toda a biodiversidade em perigo de extinção. Diminuir a agressividade do homem com a Natureza será o melhor caminho para o prolongamento de todas as espécies vivas, inclusive o Homem,“dito civilizado”.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
PROFESSOR
PROFESSOR: UM HERÓI SEM STATUS
O professor é um trabalhador qualificado para ensinar. Construir, juntamente com alunos o conhecimento acumulado ao longo do tempo pelas gerações do passado e buscar novos conhecimentos por meio da pesquisa e do trabalho pedagógico em sala de aula. Não existe sociedade sem mestres do conhecimento que aponte os caminhos que deva ser seguido pelas pessoas, para melhor se organizar como povo que quer crescer em todos os sentidos civilizatórios. Desta forma, o professor é um trabalhador indispensável para a vida de uma comunidade, seja ela qual for.
Com o surgimento do capitalismo moderno a partir dos anos 80 o professorado brasileiro sofreu redução salarial e perda de status profissional. Deixaram de ser valorizados, como mestres do conhecimento a ponto de, nos dias atuais, precisar adotar uma tríplice jornada de trabalho para poder sustentar a família e honrar seus compromissos do dia a dia.
De modo geral os professores estão com a folha comprometida em empréstimos consignados por causa da inexpressiva política salarial dos governos neoliberais, que não colocam em suas plataformas de governo a educação com sendo prioridade. E, nem poderiam colocar porque são governos de patrões.
Implicitamente ao descaso com a classe dos professores está o favorecimento dos governos com a especulação financeira. Ao forçar a classe trabalhadora pagar juros aos bancos nacionais e internacionais por causa dos baixos salários recebidos é uma forma legal de tirar parte do minguado salário dos trabalhadores em educação e demais funcionários públicos, e repassar ao capital financeiro engrossando ainda mais os seus e lucros exorbitantes.
Com isso, acabou o tempo em que “quem se casava com professora era dar o golpe do baú”.
Como reverter esta situação? Primeiro, precisa construir a capacidade de se indignar com as situações de injustiça. Depois, ter coragem de reclamar aquilo é de direito. Por fim, buscar autonomia profissional por méritos próprios e abandonar de vez o apadrinhamento político que, não passa de seu o “famoso jeitinho brasileiro”.
Investir na educação é sem dúvida o melhor negócio para a sociedade. Só que não existe investimento em educação sem investir primeiro nos mestres do ensino que é o Professor. O diferente disto é enganação e demagogia barata.
O professor é um trabalhador qualificado para ensinar. Construir, juntamente com alunos o conhecimento acumulado ao longo do tempo pelas gerações do passado e buscar novos conhecimentos por meio da pesquisa e do trabalho pedagógico em sala de aula. Não existe sociedade sem mestres do conhecimento que aponte os caminhos que deva ser seguido pelas pessoas, para melhor se organizar como povo que quer crescer em todos os sentidos civilizatórios. Desta forma, o professor é um trabalhador indispensável para a vida de uma comunidade, seja ela qual for.
Com o surgimento do capitalismo moderno a partir dos anos 80 o professorado brasileiro sofreu redução salarial e perda de status profissional. Deixaram de ser valorizados, como mestres do conhecimento a ponto de, nos dias atuais, precisar adotar uma tríplice jornada de trabalho para poder sustentar a família e honrar seus compromissos do dia a dia.
De modo geral os professores estão com a folha comprometida em empréstimos consignados por causa da inexpressiva política salarial dos governos neoliberais, que não colocam em suas plataformas de governo a educação com sendo prioridade. E, nem poderiam colocar porque são governos de patrões.
Implicitamente ao descaso com a classe dos professores está o favorecimento dos governos com a especulação financeira. Ao forçar a classe trabalhadora pagar juros aos bancos nacionais e internacionais por causa dos baixos salários recebidos é uma forma legal de tirar parte do minguado salário dos trabalhadores em educação e demais funcionários públicos, e repassar ao capital financeiro engrossando ainda mais os seus e lucros exorbitantes.
Com isso, acabou o tempo em que “quem se casava com professora era dar o golpe do baú”.
Como reverter esta situação? Primeiro, precisa construir a capacidade de se indignar com as situações de injustiça. Depois, ter coragem de reclamar aquilo é de direito. Por fim, buscar autonomia profissional por méritos próprios e abandonar de vez o apadrinhamento político que, não passa de seu o “famoso jeitinho brasileiro”.
Investir na educação é sem dúvida o melhor negócio para a sociedade. Só que não existe investimento em educação sem investir primeiro nos mestres do ensino que é o Professor. O diferente disto é enganação e demagogia barata.
DEMOCRACIA
DEMOCRACIA: UMA MENTIRA DO TAMANHO DO BRASIL
O Brasil é um país capitalista onde a palavra de ordem é crescimento econômico, lucro, sobre lucro. É a fórmula de juro sobre juros que todos conhecem nos crediários nossos de cada dia.
Como podemos aceitar pacificamente a idéia apresentada nos meios de comunicação diariamente que, vivemos num país democrático? Se os Meios de Produção, como terras, fabricas, grandes indústrias, comunicação , são propriedades de cerca de 10% da população do Brasil.
Num país onde 40% da população vivem na pobreza e miséria! Fica difícil falar em democracia para todos. Numa sociedade em que políticos de carteirinha lutam para conquistar o poder e se manter nele até que a morte o separe. Onde a exploração financeira campeia as soltas por aí com a cumplicidade de governos neoliberais. É provável que a democracia que todos sonham não consiga sair do papel por um bom espaço de tempo.
Democracia supõe igualdade de oportunidade, liberdade para tomar decisões, sem a ingerências de grupos oportunistas. Que democracia é essa, em que você trabalha quatro meses por ano para o governo pagando tributos e impostos com a esperança de receber em troca educação de qualidade, saúde, segurança e transporte para todos.
A democracia dos capitalistas é feita para eles. O povo esquece que o Brasil está dividido em quem têm e os que não têm. Portanto, a democracia de um grupo não serve para o outro, são interesses diferentes.
Neste modelo de democracia o povo é livre para trabalhar ou seja, vender sua força de trabalho para os donos do capital. Receber um salário que dá malmente para fazer a “manutenção do organismo”(corpo) e continuar vendendo sua energia por mais trinta dias.
Compreender a lógica do capitalismo é de fundamental importância para ter presente que: ele precisa da desigualdade social, da fome de muitos, da violência e da corrupção, para continuar existindo. Se for ao contrário, ele desaparece e não será mais capitalismo e sim um outro regime com igualdade social, com melhor nível de vida para todos.
O Brasil é um país capitalista onde a palavra de ordem é crescimento econômico, lucro, sobre lucro. É a fórmula de juro sobre juros que todos conhecem nos crediários nossos de cada dia.
Como podemos aceitar pacificamente a idéia apresentada nos meios de comunicação diariamente que, vivemos num país democrático? Se os Meios de Produção, como terras, fabricas, grandes indústrias, comunicação , são propriedades de cerca de 10% da população do Brasil.
Num país onde 40% da população vivem na pobreza e miséria! Fica difícil falar em democracia para todos. Numa sociedade em que políticos de carteirinha lutam para conquistar o poder e se manter nele até que a morte o separe. Onde a exploração financeira campeia as soltas por aí com a cumplicidade de governos neoliberais. É provável que a democracia que todos sonham não consiga sair do papel por um bom espaço de tempo.
Democracia supõe igualdade de oportunidade, liberdade para tomar decisões, sem a ingerências de grupos oportunistas. Que democracia é essa, em que você trabalha quatro meses por ano para o governo pagando tributos e impostos com a esperança de receber em troca educação de qualidade, saúde, segurança e transporte para todos.
A democracia dos capitalistas é feita para eles. O povo esquece que o Brasil está dividido em quem têm e os que não têm. Portanto, a democracia de um grupo não serve para o outro, são interesses diferentes.
Neste modelo de democracia o povo é livre para trabalhar ou seja, vender sua força de trabalho para os donos do capital. Receber um salário que dá malmente para fazer a “manutenção do organismo”(corpo) e continuar vendendo sua energia por mais trinta dias.
Compreender a lógica do capitalismo é de fundamental importância para ter presente que: ele precisa da desigualdade social, da fome de muitos, da violência e da corrupção, para continuar existindo. Se for ao contrário, ele desaparece e não será mais capitalismo e sim um outro regime com igualdade social, com melhor nível de vida para todos.
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