ESCOLA A SERVIÇO DO SISTEMA NEOLIBERAL
O mundo moderno, nos últimas décadas provocou mudanças profundas nas relações de trabalho, por conta dos avanços tecnológicos e automação das empresas. O que no momento se apresenta como preocupação para a sociedade brasileira é a falta de perspectiva da classe juvenil e por conseguinte a classe dos estudantes.
As unidades escolares, de uma forma geral, não conseguem estimular os estudantes aos estudos, a pesquisa, a busca de conhecimento. As instituições escolares caminham a reboque da tecnologia da informação. Trabalham de forma arcaica em grande parte os inseparáveis instrumentos como o quadro negro, giz , livro e a palavra continuam com ferramenta do dia a dia em sala de aula.
A sociedade moderna, fundamentada em princípios como, o livre mercado, o lucro pelo lucro , a disputa pelo poder a qualquer custo, vem contaminando as instituições democráticas como a escola, sendo um dos principais pilares na formação do indivíduo.
O que se percebe nos dias atuais são multidões de jovens acéfalos sem perspectiva de um futuro promissor. Está acontecendo um fenômeno estranho e muito preocupante para as autoridades, pais e sociedade em geral, no que diz respeito a onda de violência entre jovens de ambos os sexos nas proximidades das escolas de nosso País.
A sociedade brasileira tem uma dívida social de muitos anos com os setores educacionais. O discurso mais comum é buscar culpados para justificar os fracassos escolares, apontando para a questão familiar, a falta de interesse dos alunos e a desmotivação dos professores. A questão é um tanto mais complexa. Precisamos ler nas entrelinhas do modelo neoliberal e procurar entender a ideologia do modelo econômico atual o qual comanda os projetos importantes dos países mais dependentes e entre os projetos a educação não passa ilesa pelo fato de ser a base da formação dos trabalhadores, partícipes do grande exército de mão de obra barata a serviço do mercado produtivo dominante.
A dita redemocratização do Brasil não conseguiu implementar um projeto de soberania nacional. Pois, continuou dependente em muitos aspectos, por longos anos. Somente nos últimos anos vem se firmando com nação soberana.
Os milhões de jovens estudantes de nosso pais vivem uma forma de clandestinidade sem participação efetiva nas decisões do pais. Seguindo este raciocínio, precisamos aguçar os nossos ouvidos para escutar os gritos de socorro da classe juvenil (estudantes)
Na atualidade os estudantes jovens em muitas cidades estão participando de atos de violência e vandalismo, brigas, consumo de bebidas alcoólicas , uso de drogas e outros. Tudo isso mostra a carência de projetos os quais estudantes e jovens de um modo geral possam confiar e assumir como de fundamental importância para as suas vidas.
A escola, mais doque em outros tempos, precisa assumir a formação dos jovens estudantes como um compromisso de construção de cidadania.
Diante desta situação o que fazer para os jovens redescobrir a importância da escola para a existência. E o corpo docente? Será que consegue visualizar o estudante numa direta relação com a construção de uma sociedade mais humana, justa e pacífica? A pratica docente é sem dúvida uma questão de cidadania, soberania e amor pela sociedade brasileira. Não é somente uma questão de desobriga de tarefas em vista da sobrevivência.
quinta-feira, 18 de março de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Educação: por que é necessario mudar?
Educação: por que é necessário mudar?
A educação ao longo da História da humanidade sempre foi o pilar mais importante e fundamental na organização da vida humana. A formação dos cidadãos define os rumos que uma sociedade precisa tomar para progredir ou não com nação desenvolvida. Por isso, o progresso, o desenvolvimento de um povo depende do grau de instrução, nível de conhecimento e capacidade de compreender a realidade em que vive.
Buscar uma educação de qualidade é compromisso de todos. Mas, principalmente dos gestores federais, estaduais e municipais, incumbidos de fazer acontecer a construção do conhecimento em todos os recantos populacionais do Brasil, em nosso caso.
Para aumentar a qualidade de Ensino em nossa sociedade é necessária uma cruzada Nocional em Prol da Educação. Neste ano pela primeira vez na história do Brasil as sociedades envolvidas no processo educacional, em todos os seus segmentos foram convidadas a participar das Conferências municipais, regionais, estaduais e em abril de 2010 na grande Conferência Nacional em Brasília com o objetivo de traçar um Plano Nacional de Educação com validade para dez anos (até 2020). Com a ajuda da população há uma esperança de reorganização da educação brasileira no sentido de tornar todos os cidadãos alfabetizados conforme sua idade de escolaridade. Com esta iniciativa de cunho democrático a formação do povo brasileiro poderá chegar ao nível de países de primeiro mundo. Segundo especialistas sobre o assunto, o Brasil têm estrutura suficiente para investir em educação tornando-a uma prioridade nacional. Pois, lamentavelmente a educação brasileira se encontra entre os piores índices de analfabetismo da América do sul. Para mudar este quadro de vontade política e compromisso com o povo brasileiro. Educação de qualidade significa cidadania, autonomia, progresso, e ampliação de oportunidades para todos.
A educação ao longo da História da humanidade sempre foi o pilar mais importante e fundamental na organização da vida humana. A formação dos cidadãos define os rumos que uma sociedade precisa tomar para progredir ou não com nação desenvolvida. Por isso, o progresso, o desenvolvimento de um povo depende do grau de instrução, nível de conhecimento e capacidade de compreender a realidade em que vive.
Buscar uma educação de qualidade é compromisso de todos. Mas, principalmente dos gestores federais, estaduais e municipais, incumbidos de fazer acontecer a construção do conhecimento em todos os recantos populacionais do Brasil, em nosso caso.
Para aumentar a qualidade de Ensino em nossa sociedade é necessária uma cruzada Nocional em Prol da Educação. Neste ano pela primeira vez na história do Brasil as sociedades envolvidas no processo educacional, em todos os seus segmentos foram convidadas a participar das Conferências municipais, regionais, estaduais e em abril de 2010 na grande Conferência Nacional em Brasília com o objetivo de traçar um Plano Nacional de Educação com validade para dez anos (até 2020). Com a ajuda da população há uma esperança de reorganização da educação brasileira no sentido de tornar todos os cidadãos alfabetizados conforme sua idade de escolaridade. Com esta iniciativa de cunho democrático a formação do povo brasileiro poderá chegar ao nível de países de primeiro mundo. Segundo especialistas sobre o assunto, o Brasil têm estrutura suficiente para investir em educação tornando-a uma prioridade nacional. Pois, lamentavelmente a educação brasileira se encontra entre os piores índices de analfabetismo da América do sul. Para mudar este quadro de vontade política e compromisso com o povo brasileiro. Educação de qualidade significa cidadania, autonomia, progresso, e ampliação de oportunidades para todos.
A Volta do Tecnicismo
A VOLTA DO TECNICISMO
A educação brasileira está vinculada ao sistema produtivo. Por esta razão, não há interesse em melhorar o nível de formação da grande massa de trabalhadores. No momento o mercado de produção necessita de técnicos, não de graduados.
A compreensão é simples! Tudo passa pelo econômico, de sorte que, para as empresas pagar um técnico de nível médio se torna mais barato do que pagar um funcionário com graduação na área específica.
O sistema neoliberal que , hoje, domina as políticas nacionais e internacionais da grande maioria dos países, tem influência direta no processo educacional da classe trabalhadora de todos os países, inclusive do Brasil. É ingenuidade pensar que os governos, o MEC e outros órgãos responsáveis pela educação possuam total liberdade para deliberar sobre a formação e capacitação profissional. Tudo passa pelo crivo do sistema.
Mas quem é o sistema que tanto se fala? Podemos dizer que é o conjunto de idéias e encaminhamentos de ordem política, econômica, deliberada pelos grupos poderosos que mandam no mundo ocidental.
Este modelo é poderosíssimo, está infiltrado em todos os segmentos da sociedade. Por isso, os encaminhamentos nas áreas educacionais seguem as normas do sistema, mesmo que inconscientemente.
A sociedade já se perguntou por que o MEC está investindo altas somas de recursos públicos na criação de escolas técnica? Percebe-se que estamos voltando aos anos 70 quando tínhamos a Lei , LDB 5.692, onde dava ênfase aos cursos profissionalizantes. Por que o governo não cria cursos universitários de fácil acesso para todos? Ao invés de dar formação de nível médio? Devemos ter presente que o sistema não quer universidade para todos, isto aumentaria em muito a folha de pagamento dos funcionários com qualificação universitária. Estamos de olho!”Somos do interior mas não somos besta”.
A educação brasileira está vinculada ao sistema produtivo. Por esta razão, não há interesse em melhorar o nível de formação da grande massa de trabalhadores. No momento o mercado de produção necessita de técnicos, não de graduados.
A compreensão é simples! Tudo passa pelo econômico, de sorte que, para as empresas pagar um técnico de nível médio se torna mais barato do que pagar um funcionário com graduação na área específica.
O sistema neoliberal que , hoje, domina as políticas nacionais e internacionais da grande maioria dos países, tem influência direta no processo educacional da classe trabalhadora de todos os países, inclusive do Brasil. É ingenuidade pensar que os governos, o MEC e outros órgãos responsáveis pela educação possuam total liberdade para deliberar sobre a formação e capacitação profissional. Tudo passa pelo crivo do sistema.
Mas quem é o sistema que tanto se fala? Podemos dizer que é o conjunto de idéias e encaminhamentos de ordem política, econômica, deliberada pelos grupos poderosos que mandam no mundo ocidental.
Este modelo é poderosíssimo, está infiltrado em todos os segmentos da sociedade. Por isso, os encaminhamentos nas áreas educacionais seguem as normas do sistema, mesmo que inconscientemente.
A sociedade já se perguntou por que o MEC está investindo altas somas de recursos públicos na criação de escolas técnica? Percebe-se que estamos voltando aos anos 70 quando tínhamos a Lei , LDB 5.692, onde dava ênfase aos cursos profissionalizantes. Por que o governo não cria cursos universitários de fácil acesso para todos? Ao invés de dar formação de nível médio? Devemos ter presente que o sistema não quer universidade para todos, isto aumentaria em muito a folha de pagamento dos funcionários com qualificação universitária. Estamos de olho!”Somos do interior mas não somos besta”.
Festas religiosa a serviço do capital
FASTAS RELIGIOSAS E DATAS COMEMORATIVAS A SERVIÇO DO CAPITAL
Nas últimas décadas comemorações religiosas têm sofrido alterações quanto aos seus significados. Em outros tempos, os momentos de reflexões coletivas da população como Natal, Páscoa , primeiro de ano etc., datas criadas culturalmente pelas sociedades. O que está ocorrendo são propagandas exagerada de consumo, tendo como objetivo a venda de mercadorias para a obtenção de lucro.
Com o aprimoramento das tecnologias facilitou a produção de todo tipo de produtos, fomentando o comércio do qual se desencadeou o consumismo como mola mestra do capitalismo.
A ingerência do comércio nos momentos festivos da sociedade, interferiu nos momentos de celebrações da vida.
Para as famílias mais humildes, com pouca renda familiar ao pensar em datas comemorativas é refazer contas e entrar em crediários com prazos a perder de vistas.
Neste esquema as lojas desempenham o papel de pequenos “templos” do sistema econômico, aonde, pessoas vão voluntariamente ou forçosamente por pressão de crianças e adolescentes, dependendo da contingência familiar, buscar a realização de desejos e sonhos de consumo. Os fabricantes e empresários agradecem a adesão da população. Pois assim, seus lucros se multiplicam a cada ano que passa.
Quem adere de corpo e alma no esquema do mercado financeiro se torna mais um escravo do mesmo, o qual não tem sentimento de culpa por manter milhões de pessoas na condição de escravos do consumo.
Este é um novo método de escravidão ou seja, é fazer com que as pessoas adquiram hábitos de comprar o que precisam e também o que não precisam. Com isso, permanecem presas pelo cordão umbilical do econômico. Com este artifício o sistema se perpetua no tempo de forma parasitária, fabricando e vendendo produtos que na sua grande maioria se qualificam como supérfluo.
Nas últimas décadas comemorações religiosas têm sofrido alterações quanto aos seus significados. Em outros tempos, os momentos de reflexões coletivas da população como Natal, Páscoa , primeiro de ano etc., datas criadas culturalmente pelas sociedades. O que está ocorrendo são propagandas exagerada de consumo, tendo como objetivo a venda de mercadorias para a obtenção de lucro.
Com o aprimoramento das tecnologias facilitou a produção de todo tipo de produtos, fomentando o comércio do qual se desencadeou o consumismo como mola mestra do capitalismo.
A ingerência do comércio nos momentos festivos da sociedade, interferiu nos momentos de celebrações da vida.
Para as famílias mais humildes, com pouca renda familiar ao pensar em datas comemorativas é refazer contas e entrar em crediários com prazos a perder de vistas.
Neste esquema as lojas desempenham o papel de pequenos “templos” do sistema econômico, aonde, pessoas vão voluntariamente ou forçosamente por pressão de crianças e adolescentes, dependendo da contingência familiar, buscar a realização de desejos e sonhos de consumo. Os fabricantes e empresários agradecem a adesão da população. Pois assim, seus lucros se multiplicam a cada ano que passa.
Quem adere de corpo e alma no esquema do mercado financeiro se torna mais um escravo do mesmo, o qual não tem sentimento de culpa por manter milhões de pessoas na condição de escravos do consumo.
Este é um novo método de escravidão ou seja, é fazer com que as pessoas adquiram hábitos de comprar o que precisam e também o que não precisam. Com isso, permanecem presas pelo cordão umbilical do econômico. Com este artifício o sistema se perpetua no tempo de forma parasitária, fabricando e vendendo produtos que na sua grande maioria se qualificam como supérfluo.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
A PETULÂNCIA DO SISTEMA
A PETULÂNCIA DO SISTEMA
O Sistema político e econômico que governa o Brasil e a grande maioria dos países Latinos Americanos utilizam de artifícios ideológicos para manter milhões de pessoas submissas a normas econômicas de consumo sem a possibilidade de reivindicar direitos sagrados como condições de vida digna: saúde, educação, segurança.
O sistema age invisivelmente por todos os meios possíveis para manter populações inteiras amordaçadas sem reclamar e aceitar tudo como coisa natural.
Para manter o controle da população, entre as estratégias estão todos as formas de orientações como congressos, seminários, convenções, palestras motivacionais e outras do gênero, tudo direcionado para levar o indivíduo a acreditar que o sucesso ou o insucesso só depende unicamente, dele próprio.
Ignora-se todo o aspecto social, político, econômico, parte inerente a vida de qualquer cidadão.
O sistema é petulante para não dizer diabólico.Trabalha na lógica individualista onde a luta individual é a chave do sucesso. Para ele, a dimensão do problema não importa, o que vale é o gerenciamento das situações individuais.
O sistema prepara seus figurões para dar cursos no mundo inteiro. Desta forma procura perpetuar o sistema de subserviência de populações inteiras.
Sabemos que o grande problema que sufoca as pessoas nos dias atuais é a correria maluca que o modelo econômico impôs a milhões de trabalhadores. Compreender o mecanismo de funcionamento da sociedade é meio caminho andado para entender o porquê das crises, das vidas malucas que muitos vivem.
O Sistema político e econômico que governa o Brasil e a grande maioria dos países Latinos Americanos utilizam de artifícios ideológicos para manter milhões de pessoas submissas a normas econômicas de consumo sem a possibilidade de reivindicar direitos sagrados como condições de vida digna: saúde, educação, segurança.
O sistema age invisivelmente por todos os meios possíveis para manter populações inteiras amordaçadas sem reclamar e aceitar tudo como coisa natural.
Para manter o controle da população, entre as estratégias estão todos as formas de orientações como congressos, seminários, convenções, palestras motivacionais e outras do gênero, tudo direcionado para levar o indivíduo a acreditar que o sucesso ou o insucesso só depende unicamente, dele próprio.
Ignora-se todo o aspecto social, político, econômico, parte inerente a vida de qualquer cidadão.
O sistema é petulante para não dizer diabólico.Trabalha na lógica individualista onde a luta individual é a chave do sucesso. Para ele, a dimensão do problema não importa, o que vale é o gerenciamento das situações individuais.
O sistema prepara seus figurões para dar cursos no mundo inteiro. Desta forma procura perpetuar o sistema de subserviência de populações inteiras.
Sabemos que o grande problema que sufoca as pessoas nos dias atuais é a correria maluca que o modelo econômico impôs a milhões de trabalhadores. Compreender o mecanismo de funcionamento da sociedade é meio caminho andado para entender o porquê das crises, das vidas malucas que muitos vivem.
QUEM CONDUZ OS CORRUPTOS AO PODER?
QUEM CONDUZ OS CORRUPTOS AO PODER?
Você conhece um país onde a corrupção campeia solta, ou melhor, você já teve a oportunidade de ver os milhões de recursos (dinheiro vivo) em geral proveniente do nosso trabalho em forma de impostos, ser devolvido aos cofres públicos? O que está acontecendo com a população brasileira que mesmo sabendo das roubalheiras escancaradas, não conseguem reagir. Quando muito, emitem alguns comentários de desaprovação que não chega atingir a máfia brasileira.
É interessante analisar este fenômeno de cunho inconsciente coletivo. Será que o povo se acostumou com as notícias de corrupção em nosso país e, portanto considera isso tudo muito natural?
Chegar ao século XXI com fama de povo civilizado, vivendo a era do conhecimento, tecnologia de última geração e outros adjetivos e conviver com representantes do povo envolvidos em atitudes maléficas ao Patrimônio Público é simplesmente repugnante. Colocar administradores, que não respeitam a coisa pública, no poder equivale em colocar os assaltantes de banco a cuidar dos cofres das agências bancárias.
O povo é responsável pelo político que ele coloca no poder. Nenhum administrador público assume mandatos sem passar pela aprovação de um grupo significativo de eleitores. Portanto, cuide do teu político porque se ele cometer erros no setor público indiretamente você comete junto.
Mas, será que só existe este modelo de sociedade? É isso que se pode chamar de povo civilizado? Pós Moderno? No auge da era tecnológica? Ou somos como diz a música: ...”massa falida”, sem poder de reação frente aos “faraós da política” em que eternamente devemos reverenciar, mesmo sem saber por que estamos tomando tal atitude.
Você conhece um país onde a corrupção campeia solta, ou melhor, você já teve a oportunidade de ver os milhões de recursos (dinheiro vivo) em geral proveniente do nosso trabalho em forma de impostos, ser devolvido aos cofres públicos? O que está acontecendo com a população brasileira que mesmo sabendo das roubalheiras escancaradas, não conseguem reagir. Quando muito, emitem alguns comentários de desaprovação que não chega atingir a máfia brasileira.
É interessante analisar este fenômeno de cunho inconsciente coletivo. Será que o povo se acostumou com as notícias de corrupção em nosso país e, portanto considera isso tudo muito natural?
Chegar ao século XXI com fama de povo civilizado, vivendo a era do conhecimento, tecnologia de última geração e outros adjetivos e conviver com representantes do povo envolvidos em atitudes maléficas ao Patrimônio Público é simplesmente repugnante. Colocar administradores, que não respeitam a coisa pública, no poder equivale em colocar os assaltantes de banco a cuidar dos cofres das agências bancárias.
O povo é responsável pelo político que ele coloca no poder. Nenhum administrador público assume mandatos sem passar pela aprovação de um grupo significativo de eleitores. Portanto, cuide do teu político porque se ele cometer erros no setor público indiretamente você comete junto.
Mas, será que só existe este modelo de sociedade? É isso que se pode chamar de povo civilizado? Pós Moderno? No auge da era tecnológica? Ou somos como diz a música: ...”massa falida”, sem poder de reação frente aos “faraós da política” em que eternamente devemos reverenciar, mesmo sem saber por que estamos tomando tal atitude.
RELATORIO GESTAR II - 2009
RELATÓRIO GESTAR II
O Programa Gestar II em Campos Novos teve seu início no mês de abril de 2009.
A Gerência Estadual de Educação da SDR de Campos Novos coordenou o Programa em 14 unidades escolares envolvendo dois professores formadores: profª Maria Elizabete Lemos Rigo, com a turma de matemática e o prof, Itacir José Moro, que trabalhou com a turma de português. A coordenação ficou com o prof, Ari da Silva. Concluíram o curso 43 cursistas, sendo 21 em português e 22 em matemática. Os cursistas tiveram envolvimento com cerca de 3,200 alunos entre as 14 escolas.
COMO FOI DESENVOLVIDO
Tendo em vista a importância do Programa para a vida profissional do professor na sua prática em sala de aula com os alunos e com a tarefa de promover mudanças significativas na sociedade bem como facilitar a desconstrução de concepções retrógradas e a reconstrução de novos conceitos, saberes por meio de metodologias mais coerente com as necessidades atuais por que passam a sociedade sobretudo as classes mais humildes.
Com estes propósitos a Gerência achou por bem, seguindo orientação da Secretaria Estadual de Educação de Santa Catarina, convocar os professores de português e matemática para realizar a capacitação continuada.
No início do programa em nossa regional houve resistência por parte de muitos professores por entender que seria mais um curso como tantos outros que não provocam mudanças de atitudes e práticas pedagógicas transformadoras no ensino-aprendizagem. Com a realização das oficinas os cursistas perceberam que a dinâmica do Programa exigia envolvimento atitudinal em sala de aula.
O sucesso dos encontros foi fruto do empenho do conjunto de profissionais envolvidos: Coordenação, Formadores e Cursistas na realização das atividades propostas nas TPs e nos AAAs.
Quanto aos projetos todos os cursistas trabalharam a parte teórica. Alguns cursistas conseguiram desenvolver em sala de aula com seus alunos. Por falta de tempo hábil a grande maioria aplicará no ano de 2010.
IMPORTÂNCIA DO GESTAR II
O desenvolvimento integral de uma sociedade está ligado ao grau de conhecimento de quem nela vive. É bastante comum ouvirmos dizer que a mudança só será possível por meio da educação.
O Programa Gestar vem ao encontro de uma carência histórica em que o aluno estuda por muitos anos e ao deixar os bancos escoleras se depara com a sensação de estar pouco preparado para enfrentar a vida em sociedade.
O Gestar se apresenta como uma ferramenta viável para iniciar mudanças de postura profissional e desconstrução e recontrução de concepções, provocando inovação na prática pedagógica da educação pública.
AVALIAÇÃO DAS TURMAS
A turma de matemática participou assiduamente nas atividades, houve bastante empenho por parte de todos. Estão dispostos em continuar trabalhando em 2010 segundo a metodologia do Gestar. A turma de português fez uma avaliação positiva do Programa Gestar. O Cursistas enfatizaram as mudanças ocorridas na forma de trabalhar em sala de aula e a boa receptividade dos alunos.
Coordenador prof, Ari da Silva.
Campos Novos, 10 de dezembro de 2009.
O Programa Gestar II em Campos Novos teve seu início no mês de abril de 2009.
A Gerência Estadual de Educação da SDR de Campos Novos coordenou o Programa em 14 unidades escolares envolvendo dois professores formadores: profª Maria Elizabete Lemos Rigo, com a turma de matemática e o prof, Itacir José Moro, que trabalhou com a turma de português. A coordenação ficou com o prof, Ari da Silva. Concluíram o curso 43 cursistas, sendo 21 em português e 22 em matemática. Os cursistas tiveram envolvimento com cerca de 3,200 alunos entre as 14 escolas.
COMO FOI DESENVOLVIDO
Tendo em vista a importância do Programa para a vida profissional do professor na sua prática em sala de aula com os alunos e com a tarefa de promover mudanças significativas na sociedade bem como facilitar a desconstrução de concepções retrógradas e a reconstrução de novos conceitos, saberes por meio de metodologias mais coerente com as necessidades atuais por que passam a sociedade sobretudo as classes mais humildes.
Com estes propósitos a Gerência achou por bem, seguindo orientação da Secretaria Estadual de Educação de Santa Catarina, convocar os professores de português e matemática para realizar a capacitação continuada.
No início do programa em nossa regional houve resistência por parte de muitos professores por entender que seria mais um curso como tantos outros que não provocam mudanças de atitudes e práticas pedagógicas transformadoras no ensino-aprendizagem. Com a realização das oficinas os cursistas perceberam que a dinâmica do Programa exigia envolvimento atitudinal em sala de aula.
O sucesso dos encontros foi fruto do empenho do conjunto de profissionais envolvidos: Coordenação, Formadores e Cursistas na realização das atividades propostas nas TPs e nos AAAs.
Quanto aos projetos todos os cursistas trabalharam a parte teórica. Alguns cursistas conseguiram desenvolver em sala de aula com seus alunos. Por falta de tempo hábil a grande maioria aplicará no ano de 2010.
IMPORTÂNCIA DO GESTAR II
O desenvolvimento integral de uma sociedade está ligado ao grau de conhecimento de quem nela vive. É bastante comum ouvirmos dizer que a mudança só será possível por meio da educação.
O Programa Gestar vem ao encontro de uma carência histórica em que o aluno estuda por muitos anos e ao deixar os bancos escoleras se depara com a sensação de estar pouco preparado para enfrentar a vida em sociedade.
O Gestar se apresenta como uma ferramenta viável para iniciar mudanças de postura profissional e desconstrução e recontrução de concepções, provocando inovação na prática pedagógica da educação pública.
AVALIAÇÃO DAS TURMAS
A turma de matemática participou assiduamente nas atividades, houve bastante empenho por parte de todos. Estão dispostos em continuar trabalhando em 2010 segundo a metodologia do Gestar. A turma de português fez uma avaliação positiva do Programa Gestar. O Cursistas enfatizaram as mudanças ocorridas na forma de trabalhar em sala de aula e a boa receptividade dos alunos.
Coordenador prof, Ari da Silva.
Campos Novos, 10 de dezembro de 2009.
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